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O consumo consolidado de energia elétrica, cativo e livre (3.016,1 GWh), nas áreas de concessão do Grupo Energisa sinalizou crescimento de 4,3% em maio comparativamente ao mesmo mês do ano anterior. Considerando o fornecimento não faturado, o volume registrado no mês foi de 3.012,5 GWh, contra 2.865,8 GWh em maio de 2018, o que representa um acréscimo de 5,1%. Esse desempenho foi influenciado principalmente pelas classes industrial e residencial, que apresentaram crescimento de 7,6% e 5,3% respectivamente.

No mês, a classe residencial mostrou avanço em nove das onze distribuidoras, impulsionada pelo aumento de consumo nas concessões da EMG (+12,4%), seguida pela ESE (+12,3%), EPB (+10,3%). O registro de temperaturas máximas acima da média histórica foi determinante para esse resultado.

A classe industrial, por sua vez, foi influenciada pelo setor alimentício, que registrou alta de 9,8%. Esse aumento pode estar atrelado ao impacto da gripe suína asiática na China que demandou maior volume de carnes brasileiras em maio. Ademais, as variações também refletem a base de comparação baixa provocada pela greve dos caminhoneiros que afetou a classe de consumo no mesmo período do ano anterior.

Nos primeiros cinco meses de 2019, o consumo de energia elétrica no mercado cativo e livre (15.027,9 GWh) do Grupo Energisa apresentou aumento de 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Considerando o fornecimento não faturado, o volume passa para 15.059,7 GWh, o que significa um aumento de 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Todas as distribuidoras acumularam alta nos primeiros cinco meses de 2019, com destaque para EMT, que apresentou o melhor resultado desde 2013, e EMS, ambas com crescimento de +5,4%, ETO (+5,2%) e ESS (+4,9%). O forte desempenho nas regiões Centro–Oeste (+5,4%) e Sul/Sudeste (+4,4%), foi impulsionado pelas altas temperaturas e pelo maior dinamismo do setor agropecuário.

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